Ayahuasca

|

Ayahuasca


Bebida Sacramental Ayahuasca, é, principalmente, fruto da decocção do cipó Banisteriopsis Caapi e a folha Psycotria Viridis. Outras espécies de cipó e folha também são utilizadas em algumas regiões.


img Bebida Sacramental Ayahuasca, é, principalmente, fruto da decocção do cipó Banisteriopsis Caapi e a folha Psycotria Viridis. Outras espécies de cipó e folha também são utilizadas em algumas regiões.
É também conhecida por Yagé, Caapi, Nixi Honi Xuma,Oasca,Vegetal, Santo Daime, Kahi, Natema, Pindé, Dápa, Mihi, etc.
Seu nome mais conhecido, AYAHUASCA é de origem quechua, que significa "Liana ´(Cipó) dos Espíritos ". É chamada também de "O Vinho da Alma " ou "Pequena Morte".
Utilizada por povos pré-colombianos, incas, e muito utilizada, por pelo menos, 72 tribos indígenas diferentes da Amazônia. É empregada extensamente no Peru, Equador, Colômbia, Bolívia, Brasil. Foi usada provavelmente na Amazônia por milênios, e está expandindo-se rapidamente na América sul e em outras partes do mundo com o crescimento de movimentos religiosos organizados tais como Santo Daime, União do Vegetal (UDV), Barquinha que a consagram como sacramento de seus rituais.
Ingerindo essa bebida mágica, pode-se absorver o “Espírito da Planta”. Os sentidos são expandidos, os processos mentais e as emoções tornam-se mais profundos. A jornada pode mover-se em muitas dimensões. O vôo da alma, a partida do espírito do corpo físico, uma sensação de flutuar.
A experiência pode em algum ponto revelar visões notáveis, insight´s, produzir catarses, produzindo experiências de renovação, de renascimento positivas. Visões arquetípicas, de animais, de espíritos elementais, de cenas de vidas passadas, de Divindades, etc. Abre-se o portal de outros reinos da existência.



AYAHUASCA

(Léo Artése)






Força da floresta
Luz tão pura cristalina
Ayahuasca é o amor
Esta é a ciência
O Poder. É a magia
O saber Universal

A Sagrada Medicina
É Luz de Conhecimento
Ayahuasca é Divinal
Vem trazendo a saúde
Vai curando a doença
Com os seres do astral

Ayahuasca nesta mesa
Soma todas as fragrâncias
E os cantos ancestrais
Vai mostrando as maravilhas
Mas também mostra as sombras
É o poder de transformar

Invocando essa força
O Poder da Ayahuasca
Para aqui manifestar
E na calma e no silencio
Na Luz deste Sacramento
Nesta escola estudar

Ayahuasca, Ayahuasca
O Cipó Rei vai ligando
Esta Terra ao Astral
Na sua Folha Rainha
A visão que descortina
A Verdade Universal

Eis o caminho profundo
Resplendor da natureza
È o Reino Vegetal
A Divina Alquimia
A mistura que nos guia
Ao nosso Pai Universal




Não são todos que recebem visões na primeira vez que experimentam. O trabalho com Ayahuasca é um processo que exige exame, dedicação, disciplina, perseverenca e tempo para um benefício mais completo. Às vezes são necessárias várias sessões para se conseguir esse presente.
A experiência é ainda mais poderosa, quando abrimos a mente e o coração e nos entregamos para receber essa energia de cura e conhecimento.
Uma vez que iniciado, o processo da renovação e transformação, eles continuam. O grande passo no trabalho com a Ayahuasca é a assimilação dos ensinamentos espirituais e a prática na vida diária , ou seja por em prática o que se aprende. Isso garante a dimensão espiritual em nosso dia-a-dia, e é essencial para recebermos as dádivas e as bênçãos espirituais e para que possamos evoluir no estudo, aprender mais.
A ela atribui-se a cura de males físicos, psicológicos,mentais e espirituais. Os estudos científicos ocidentais estão confirmando aplicações médicas e psicoterapeuticas benéficas.
A medicina sempre é consumida corretamente em ceremoniais . No Perú os xamãs evocam guardiães, protetores espirituais. Evocam ARCANAS (escudos protetores) através de cânticos de poder ( Icaros), do fumo de tabaco,de uma poção de limpeza (vomitiva), CAMALONGA, e algumas águas perfumadas (Água de Florida, Flores de Kananga) que atraem os espíritos.
A jornada com Ayahuasca, leva a exploração tanto deste mundo “ordinário”, como mundos paralelos, que estão além de nossa percepção corrente. Libera os limites normais de espaço-tempo


A história da Huasca e Mariri é contada na União do Vegetal (UDV), mostrando de forma simbólica, a origem e o significado do chá utilizado nos templos incas do Alto e Baixo Peru.
Havia uma vez uma jovem princesa muito sábia e que era a conselheira do rei inca, sua sabedoria e conhecimento eram inigualáveis por qualquer pessoa e nenhuma decisão em seu templo era tomada pelo rei antes de consultá-la. Mas um dia Huasca morreu, o rei ficou triste, chorou sua perda e a fez sepultar num local especial. Com o passar do tempo, em sua tumba nasceu uma planta desconhecida.
Todos ficaram admirados observando a nova planta, que era diferente de todas as que conheciam. O rei, que muitas vezes visitava a sepultura de Huasca, acompanhava, dia a dia, o desenvolvimento daquele arbusto. Nesse tempo, ele já havia conseguido um novo conselheiro, ele era um marechal do exercito inka chamado Mariri. Mas, apesar de sua força e astúcia, ele não era tão sábio quanto Huasca fora.
Sempre observando aquela planta, o rei um dia pensou : " Se não existia e agora existe na tumba de Huasca, só pode ser Huasca transformada em planta e nas suas folhas guarda o conhecimento de Huasca ".
Colheu então algumas folhas, preparou um chá e deu a Mariri para que adquirisse o seu conhecimento, sua sabedoria, mas ele não suportou toda a luz de Huasca e morreu.
Igualmente, Mariri foi sepultado ao lado de Huasca e, para surpresa de todos, em sua tumba nasceu um cipó, símbolo da força e resistência.
A planta cresceu e da mesma forma, o rei inka colheu as folhas de Huasca carregadas com sua luz e sabedoria, e também o cipó com força e resistência de Mariri.
Iluminado pela lus de Huasca e protegido pela força de Mariri, o rei ensinou o segredo da bebida aos seus conselheiros e sacerdotes, os quais, por sua vez, ensinavam a outras pessoas, buscando, assim, ajudar no aperfeiçoamento da sabedoria e para o progresso espiritual da humanidade.


Na Wikipédia,


Ayahuasca (pronuncia-se Aiuasca em portugues), nome quíchua de origem inca, refere-se a uma bebida ritual produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: o cipó Banisteriopsis caapi (caapi, douradinho ou mariri), que serve como IMAO e folhas da rubiácea Psychotria viridis (chacrona) que contém o princípio ativo dimetiltriptamina, o DMT.
É também conhecida por caapi, yagé, nixi honi xuma, hoasca, vegetal, daime, kahi, natema, pindé, dápa, mihi, 'vinho da alma', 'professor dos professores', 'cipó da pequena morte', entre outros.
O nome mais conhecido, ayahuasca, significa "liana (cipó) dos espíritos".
Utilizada pelos incas e também por pelo menos setenta e duas tribos indígenas diferentes da Amazônia. É utilizada em paises como Peru, Equador, Colômbia, Bolívia e Brasil.
Seu uso se expandiu pela América do Sul e outras partes do mundo com o crescimento de movimentos religiosos organizados, sendo os mais significativos o Santo Daime, A Barquinha, e a União do Vegetal, além de dissidências destas e grupos (centros, núcleos ou igrejas) independentes que o consagram em seus rituais.

Índice

[esconder]

[editar] Preparo

Os métodos de preparo variam conforme a tradição de cada local e da ocasião em que o consumo se dá. De qualquer maneira, o processo é longo e leva quase um dia para o preparo...
No Santo Daime, em seu preparo há reuniões de consagração da mesma, onde são socados o cipó caapi (Banisteriopsis caapi) pelos homens, e são limpas e escolhidas as folhas da chacrona ou rainha (Psychotria viridis) pelas mulheres.
As religiões ayahuasqueiras do Brasil usam somente Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis nos preparos. Existem feitores da bebida que, conforme sua tradição, acrescentam outras plantas, o que a torna outra coisa que não é Ayahuasca.

[editar] Efeitos

Segundo algumas correntes de defensores do seu uso religioso e ritualístico, a ayahuasca não é um alucinógeno. Seus defensores preferem utilizar o termo enteógeno (gr. en- = dentro/interno, -theo- = deus/divindade, -genos = gerador), ou "gerador da divindade interna" uma vez que seu uso se dá em contextos ritualísticos específicos. Para seus críticos, contudo, a opção sócio-cultural do usuário ou a tolerância religiosa de alguns países ao seu princípio ativo, o DMT, não altera sua classificação, uma vez que o objetivo continua sendo o de induzir visões pessoais e estados alterados por meio da ingestão de uma substância.
Segundo os relatos dos usuários, a ayahuasca produz uma ampliação da percepção que faz com que se veja nitidamente a imaginação e acesse níveis psíquicos subconscientes e outras percepções da realidade, estando sempre consciente do que acontece — as chamadas mirações. Os adeptos consideram esse estado como supramental "desalucinado" e de "hiperlucidez".
Num contexto religioso, tais fenômenos são atribuidos à clarividência, projeção da consciência, acesso a registros etéricos (arquivos akáshicos) ou contatos espirituais. Noutras experiências, dependendo da formulação de cada grupo e tolerância particular, o estado alterado se dá pelas visões interiores próximas de um estado meditativo, em que o usuário consegue distinguir tais "mirações" pessoais da "realidade exterior".
Cientificamente, a propriedade psicoativa da ayahuasca se deve à presença, nas folhas da chacrona, de uma substância alucinogéna denominada N,N-dimetiltriptamina (DMT), produzido naturalmente (em doses menores) no organismo humano, Rick Strassman especulou que a Glândula pineal seja o seu produtor no corpo humano, contudo, não existem estudos clínicos que o comprovem de fato . O DMT é metabolizado pelo organismo por meio da enzima monoamina oxidase (MAO), e não tem efeitos psicoativos quando administrado por via oral. No entanto, o caapi possui alcalóides capazes de inibir os efeitos da MAO: harmina, tetraidroarmina e harmalina, principalmente. Desse modo, o DMT fica ativo quando administrado por via oral e tem sua ação prolongada.[1][2]
A ayahuasca provoca alteração da consciência sem causar danos físicos. Muitos consumidores atribuem à substância propriedades curativas, como reativar órgãos danificados e melhoras em quadros de dependência química, por exemplo. De fato, não há dependência física conhecida, ainda que a necessidade intrínseca do uso da planta em todos os ritos para se atingir estados alterados seja visto por alguns como manifestação de uma dependência psíquica bastante estimulada pelo contexto religioso e social. Existe também um estudo, realizado com desenho duplo-cego controlado com placebo, que demonstrou que a ayahuasca, administrada de forma aguda para consumidores com larga experiência com a bebida, reduz sinais relacionados ao pânico, diminui a desesperança e não altera os sinais relacionados com a ansiedade.[3]

Xamã urarina, 1988

[editar] Caráter religioso e sintomatologia

Está associado a práticas religiosas e parece ser utilizada por tribos indígenas da Amazônia há séculos. As seitas religiosas e espiritualistas mais conhecidas no Brasil cujos rituais envolvem o consumo do ayahuasca são a União do Vegetal (CEBUDV), Santo Daime (vertentes do Mestre Irineu o Alto Santo) e A Barquinha, além de núcleos, centros e igrejas dissidentes e outros grupos independentes.

[editar] Uso em rituais


Ayahuasca sendo cozida na Região de iquitos no Peru.
Princípio da 
imparcialidade
Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.
Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.
(Justifique o uso desta marca na discussão do artigo)

Segundo linhas tradicionais de uso, a ingestão dessa bebida pode provocar a absorção do "Espírito da Planta". Usuários relatam, dentre outras sensações, ter os sentidos expandidos, os processos mentais e as emoções tornarem-se mais profundos. A experiência vivenciada pode mover-se em muitas dimensões: "o vôo da alma", uma sensação de partida do espírito do corpo físico e sensação de flutuar, etc.
A experiência pode em algum ponto revelar visões notáveis, insights, produzir catarses e conseqüentes experiências de renovação e de renascimento; visões arquetípicas, de animais, de espíritos elementais, de cenas de vidas passadas, de divindades etc. Abre-se o portal para outras formas de realidade.
Nem todos recebem visões na primeira vez que experimentam. O trabalho com ayahuasca é um processo que exige exame, dedicação, disciplina, perseverança e tempo para um benefício mais completo. Às vezes são necessárias várias sessões para se conseguir uma experiência válida.
Uma vez iniciado o processo da renovação e transformação, estas continuam. O grande passo no trabalho com a ayahuasca é a assimilação dos ensinamentos espirituais e a prática na vida diária.
À ayahuasca atribui-se a cura de males físicos, psicológicos, mentais e espirituais. Há estudos científicos preliminares sobre aplicações médicas e psicoterapêuticas, contudo não conclusivas.
No Peru os xamãs evocam guardiães, protetores espirituais. Evocam carcanas (escudos protetores) por meio de cânticos de poder (ícaros), fumo de tabaco, uma poção de limpeza (vomitiva), camalonga, e algumas águas perfumadas (água de Florida, flores de Kananga) que atraem os espíritos.
A jornada com ayahuasca leva à exploração tanto deste mundo ordinário como de mundos paralelos, que estão além de nossa percepção corrente. Podem ocorrer sensações de liberação dos limites normais de espaço-tempo.

[editar] Legalidade

  • Após 18 anos de estudos, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas)[4] do Brasil, retirou em 23 de novembro de 2006 a ayahuasca da lista de drogas alucinógenas definitivamente. A ayahuaska já havia sido excluída desta lista em caráter provisório desde setembro de 1987.[5] Em 26 de janeiro de 2010 o Governo Brasileiro dispôs a regulamentação de seu uso para fins religiosos, tendo vetado o seu comércio e propagandas além de coibir seu uso em conjunto com outras drogas e em eventos de turismo. O cadastramento das entidades que utilizam a Ayahuasca é facultativo.[6] [7]
  • A Suprema Corte dos EUA decidiu (em 20/02/2006) que o governo estadunidense não pode impedir a filial da União do Vegetal no Estado do Novo México de utilizar o chá ayahuasca em seus rituais religiosos. O veredicto atesta que o grupo religioso está protegido pelo Religious Freedom Restoration Act, aprovado pelo congresso em 1993, e que foi peça jurídica fundamental no processo que legalizou o uso ritual do cacto peiote (cujo princípio ativo é a mescalina) pela Native American Church — congregação que reúne descendentes de algumas etnias indígenas norte-americanas.
  • A ONU emitiu um parecer favorável recomendando a flexibilização das leis em todos os países do mundo no que se refere à ayahuasca.

[editar] Riscos para a saúde

Question book.svg
Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde dezembro de 2009).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenotícias, livros, acadêmicoScirus

Não há dados científicos que indiquem riscos em relação à saúde física. Há, contudo, constantes relatos de vômitos e sudorese em alto percentual dos que a experimentam, o que sugere tentativas do corpo em expelir a substância. O uso contínuo, entretanto, parece favorecer uma tolerância química ao princípio ativo e conseqüente diminuição da intensidade dos sintomas.
Em alguns casos, a ingestão pode levar a sensação de medo e perda do controle, levando a reações de pânico. Na maior parte das vezes tais reações passam junto com o efeito da bebida, sem necessidade de atendimento médico, não existe o risco de desencadear nenhum tipo de quadro de síndrome de pânico.
O consumo da bebida pode também desencadear quadros psicóticos em pessoas predispostas a essas doenças, ou desencadear novas crises em indivíduos portadores de doenças psiquiátricas tais como transtorno bipolar e esquizofrenia.[8]
Pessoas com transtorno bipolar (antiga psicose maníaco-depressiva) devem merecer atenção especial. Os alcalóides inibidores de monoamina oxidase presentes na bebida, como a harmina e harmalina, têm efeito análogo a alguns antidepressivos, como a moclobemida (Aurorix®). Importante observar que antidepressivos, sejam inibidores de monoamino oxidase, inibidores seletivos de recaptação de serotonina ou ainda de outras classes são associados a maior risco de episódios de mania nos casos de transtorno bipolar. Há significativo risco de surtos psicóticos em indivíduos com predisposição genética. Pode ainda ocorrer persecutoriedade, fuga da realidade e alienação.

[editar] Interações com medicamentos

Recomenda-se administrar com cuidado a pessoas que estejam tomando antidepressivos, de qualquer classe. Talvez o maior perigo na interação de antidepressivos com ayahuasca seja a ocorrência de um quadro de síndrome serotoninérgica ainda que num grau leve a moderado.
Pode haver interação também com anti-histamínicos.Calmantes, como benzodiazepínicos, podem potencializar os efeitos da ayahuasca.
Durante o efeito, o usuário pode vomitar com frequência.

Referências

  1. RIBA, J. Human Pharmacology of Ayahuasca. Doctoral Thesis: Universitat Autònoma de Barcelona, 2003.
  2. SANTOS, R.G. The pharmacology of ayahuasca: a review. Brasília Médica, 47 (2): 188-195. 2010.http://www.ambr.com.br/rb/arquivos/12.pdf.
  3. SANTOS, R.G., LANDEIRA-FERNANDEZ, J., STRASSMAN, R.J., MOTTA, V. & CRUZ, A.P.M. Effects of ayahuasca on psychometric measures of anxiety, panic-like and hopelessness in Santo Daime members. Journal of Ethnopharmacology, 112 (3): 507-513. 2007.
  4. Site Oficial do CONAD (html) (em português). Página visitada em 16 de julho de 2010.
  5. CONAD - GRUPO MULTIDISCIPLINAR DE TRABALHO - GMT- AYAHUASCA [1]
  6. Santo-daime é oficializado para uso religioso - vidae - estadao.com.br - 27 de janeiro de 2010
  7. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Governo brasileiro. 26 de janeiro de 2010, disponível na internet
  8. SANTOS, R.G. & STRASSMAN, R.J. Ayahuasca and Psychosis (eLetter). British Journal of Psychiatry (online), 3 December 2008.http://bjp.rcpsych.org/cgi/eletters/190/1/81-a#22556

[editar] Bibliografia

  • ASSIS, F.S.L. - Uso Ritual da Hoasca: Recomendações e Cuidados, The Newsletter of the Multidisciplinary Association pharmafor Psychedelic Studies MAPS 7(1); 25-6; 1996-7. [Links ]
  • CALLAWAY, J.C.; AIRAKSINEN, M.M.; MCKENNA, D.J. et al. - Platelet serotonin uptake sites increase in drinkers of ayahusca, Psychopharmacology 116:385-7, 1994. [Links ]
  • CALLAWAY, J.C.; GROB, C.S. - Ayahuasca preparations and serotonin re-uptake inhibitors: A potential combination for severe adverse interaction. J Psychoactive Drugs (in press) 1998. [Links ]
  • CALLAWAY, J.C.; MCKENNA, C.S.; GROB, G.S., et al. - Pharmacokinetics of Hoasca alkaloids in healthy humans. J Ethnopharmacology 65; 243-56, 1999. [Links ]
  • CAZENAVE, S.O.S. - Alucinógenos. In: Olga, S. Fundamentos de Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 1996, pp 329–43. [Links ]
  • CAZENAVE, S.O.S. - Banisteriopsis caapi: ação alucinógena e uso ritual, Rev Psiq Clín 27;(1), 2000, pp. 1–6. [Links ]
  • FREUD, S. - Introdução à Psicanálise. Imago, Rio de Janeiro,1969. [Links ]
  • JASPERS, K. - Psicology der Weltanschauungen. Springer, Berlin,1954. [Links ]
  • KATSZUNG, B.G. - Farmacologia Básica e Clínica. 6ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998, pp 204–6. [Links ]
  • LABATE, B.C.; ARAÚJO, W.S. - O uso Ritual da Ayahuasca. Mercado das Letras FAPESP, São Paulo, 2002. [Links ]
  • LABATE, B.C.; ROSE, I.S. & SANTOS, R.G. Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico. Campinas: Mercado de Letras/Fapesp. 2009. [Links ]
  • LABIGALINE, E.J. - O uso de Ayahuasca em um contexto religioso por ex-dependentes de álcool. São Paulo, 1998, Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, área de concetração Saúde Mental. [Links ]
  • MACRAE, E. - Guiado pela Lua: O Xamanismo e o uso ritual da Ayahuasca no culto do Santo Daime. Brasiliense, São Paulo, 1992. [Links ]
  • MAYER-GROSS, W.; ROTH, M.; SLATER, E. - Clinical Psiquiatric. Grunner and Stratton. New York, 1969. [Links ]
  • MCKENNA, D.J.; CALLAWAY, J.C.; GROB, CS. - The Scientific Investigation of Ayahuasca: A Review of Past and Current Research. The Heffer Review of Psychedelic Reseach, Volume 1, 1998. [Links ]
  • NOBRE DE MELO, A.L. - Psiquiatria. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981. [Links ]
  • REZA-BRAVA - Ana Vitória Vieira Monteiro
  • RIBA, J. Human Pharmacology of Ayahuasca. Doctoral Thesis: Universitat Autònoma de Barcelona, 2003.
  • RIBA, J. & BARBANOJ, M.J. Bringing ayahuasca to the clinical research laboratory. Journal of Psychoactive Drugs, 37 (2): 219-230. 2005.
  • RIBA, J. & BARBANOJ, M.J. Ayahuasca. In: PERIS, J.C., ZURIÁN, J.C., MARTÍNEZ, G.C. & VALLADOLID, G.R. (eds.). Tratado SET de Transtornos Adictivos. Madrid: Ed. Médica Panamericana, 2006. pp. 321–324.
  • RIBA, J., RODRIGUEZ–FORNELLS, A., STRASSMAN, R.J. & BARBANOJ, M.J. Psychometric assessment of the Hallucinogen Rating Scale. Drug and Alcohol Dependence, 62 (3): 215-223. 2001a.
  • RIBA, J., RODRIGUEZ–FORNELLS, A., URBANO, G., MORTE, A., ANTONIJOAN, R., MONTEIRO, M., CALLAWAY, J.C. & BARBANOJ, M.J. Subjective effects and tolerability of the South American psychoactive beverage Ayahuasca in healthy volunteers. Psychopharmacology (Berl), 154 (1): 85-95. 2001b.
  • RIBA, J., ANDERER, P., MORTE, A., URBANO, G., JANE, F., SALETU, B. & BARBANOJ, M.J. Topographic pharmaco–EEG mapping of the effects of the South American beverage ayahuasca in healthy volunteers. British Journal of Clinical Pharmacology, 53 (6): 613-628. 2002a.
  • RIBA, J., RODRIGUEZ–FORNELLS, A., & BARBANOJ, M.J. Effects of ayahuasca sensory and sensorimotor gating in humans as measured by P50 suppression and prepulse inhibition of the startle reflex, respectively. Psychopharmacology (Berl), 165 (1): 18-28. 2002b.
  • RIBA, J., VALLE, M., URBANO, G., YRITIA, M., MORTE, A. & BARBANOJ, M.J. Human pharmacology of ayahuasca: subjective and cardiovascular effects, monoamine metabolite excretion, and pharmacokinetics. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics, 306 (1): 73-83. 2003.
  • RIBA, J., ANDERER, P., JANÉ, F., SALETU, B. & BARBANOJ, M.J. Effects of the South American psychoactive beverage Ayahuasca on regional brain electrical activity in humans: a functional neuroimaging study using low–resolution electromagnetic tomography. Neuropsychobiology, 50 (1): 89-101. 2004.
  • RIBA, J., ROMERO, S., GRASA, E., MENA, E., CARRIÓ, I. & BARBANOJ, M.J. Increased frontal and paralimbic activation following ayahuasca, the pan-amazonian inebriant. Psychopharmacology (Berl), 186 (1): 93-98. 2006.
  • SANTOS, R.G. The pharmacology of ayahuasca: a review. Brasília Médica, 47 (2): 188-195. 2010.
  • SANTOS, R.G. & STRASSMAN, R.J. Ayahuasca and Psychosis (eLetter). British Journal of Psychiatry (online), 3 December 2008.
  • SANTOS, R.G., MORAES, C.C. & HOLANDA, A. Ayahuasca e redução do uso abusivo de psicoativos: eficácia terapêutica? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22 (3): 363-370. 2006.
  • SANTOS, R.G., LANDEIRA-FERNANDEZ, J., STRASSMAN, R.J., MOTTA, V. & CRUZ, A.P.M. Effects of ayahuasca on psychometric measures of anxiety, panic-like and hopelessness in Santo Daime members. Journal of Ethnopharmacology, 112 (3): 507-513. 2007.
  • STRERNBACH, H. - The Serotonin Syndrome. Am J Psychiatry 148(6):705-13, 1991. [Links ]
  • UMEZAWA, K.; SHIRAI A. et al. - Comutagenic effect of norharman and harman with 2-acetylaminofluorene derivates. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 75(2) 928-30, 1978. [Links ]

 

©2009 Jornadas da mente | Template Blue by TNB